O belo na representação da arte, a fruição estética da criação!
Adónis e Afrodite (na civilização romana Vénus) identificam uma das formas de observar a representação do belo. Afrodite era a deusa do amor. A mitologia fenícia e grega atribuíam a Adónis as qualidades da beleza masculina e que se relacionou no próprio mito com os espaços temporais ligados à natureza.
Adónis e Afrodite (na civilização romana Vénus) identificam uma das formas de observar a representação do belo. Afrodite era a deusa do amor. A mitologia fenícia e grega atribuíam a Adónis as qualidades da beleza masculina e que se relacionou no próprio mito com os espaços temporais ligados à natureza.
Adónis teria nascido da casca de uma
árvore, devido à ira de Théias, rei da Síria. Afrodite maravilhou-se com a
beleza do jovem e decidiu protegê-lo. Apaixonaram-se quando Adónis já tinha
crescido, o que levou à fúria do Deus Ares. Adónis passou para o
submundo, onde governava Hades e Perséfone.
Afodite decidiu então instituir uma
celebração anual para lembrar a tragédia e a sua perda. Estas celebrações
anuais ocorriam em cidades da Grécia e da Pérsia, desde o século V a.C.,
durante os quais as mulheres plantavam sementes de várias plantas em pequenos
recipientes, chamados jardins de Adónis. Este mito de Adónis relacionou-se com
os ritos que simbolizavam a morte das plantas e a sua germinação que simbolizava a vida. O mito de Adónis e de Vénus preenche de forma continuada a
representação da arte no Ocidente e dessa representação se constrói um
histórico da beleza. Falaremos aqui um pouco dessa evolução da ideia de beleza enquanto ideias filosóficas e enquanto representação na arte.
#Obelocomorepresentação
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