O belo na representação da arte, a fruição estética da criação!
Nas suas mãos a voz do mar dormia
Nos seus cabelos o vento se esculpia
A luz rolava entre os seus braços frios
E nos seus olhos cegos e vazios
Boaiava o rasto branco dos navios.
(Andresen, S. de M. B. (2005). "A Estátua" in No tempo dividido. Lisboa: Caminho. pág. 40.
#Obelocomorepresentação
Imagem - Discóbolo de Míron - Séc. V a. C.
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