O Renascimento suportou-se como ponto de partida de um movimento de redescoberta dos valores da cultura greco-romana que já tinham interessado diferentes filósofos e pensadores da Antiguidade. Esse movimento procurava chegar a um melhor conhecimento do Homem. Esses homens que nos séculos XV e XVI procuraram recuperar essa cultura clássica foram chamados de Humanistas.
Homens que conheciam o grego e o latim e que se dedicaram ao estudo de autores antigos, como Platão, Aristóteles ou Vergílio. Leram esses autores, traduziram-nos, comentaram-nos e procuraram reeditar esses autores, para o que contaram com uma ferramenta essencial - a imprensa e a invenção de Guttemberg.
Homens que conheciam o grego e o latim e que se dedicaram ao estudo de autores antigos, como Platão, Aristóteles ou Vergílio. Leram esses autores, traduziram-nos, comentaram-nos e procuraram reeditar esses autores, para o que contaram com uma ferramenta essencial - a imprensa e a invenção de Guttemberg.
O Humanismo foi assim um dos pontos essenciais do Renascimento. O Humanismo não se limitou a recuperar a cultura clássica. Defendeu uma nova visão do mundo e da própria vida do Homem. Apresentaram uma nova concepção do Universo - a teoria heliocêntrica. Apresentaram-se como estudiosos de textos possuidores e que revelavam um grande sentido crítico da própria sociedade (Erasmo de Roterdão ou Thomas More são dois exemplos marcantes) conduzindo alguns para o estudo da Natureza, de modo a aprofundar o seu conhecimento.
Os Humanistas dotavam a razão como uma ferramenta que permitia ao Homem conhecer o mundo e a vida, o que os conduziu para um conceito de Individualismo - a capacidade de cada um se realizar pessoalmente, incentivando a própria valorização de cada pessoa na sociedade. Em posts seguintes falaremos das áreas mais marcantes do Humanismo e da sua influência na criação literária, na concepção da natureza e na arte.
Os Humanistas dotavam a razão como uma ferramenta que permitia ao Homem conhecer o mundo e a vida, o que os conduziu para um conceito de Individualismo - a capacidade de cada um se realizar pessoalmente, incentivando a própria valorização de cada pessoa na sociedade. Em posts seguintes falaremos das áreas mais marcantes do Humanismo e da sua influência na criação literária, na concepção da natureza e na arte.
Imagem - Frescos da Capela Degli Strovegni, pintados por Giotto (Pádua).
Luís Campos (Biblioteca)
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